sábado

Gal Costa le canta al Paraguay


Índia, seus cabelos nos ombros caídos
Negros como a noite que não tem luar
Seus lábios de rosa, para mim, sorrindo
E a doce meiguice desse seu olhar
Índia da pele morena
Sua boca pequena eu quero beijar

Índia, sangue tupi, tem o cheiro da flor
Vem, eu quero lhe dar
Todo o meu grande amor

Quando eu for embora para bem distante
E chegar a hora de dizer-lhe adeus
Fique nos meus braços só mais um instante
Deixa os meus lábios se unirem aos seus
Índia, levarei saudade
Da felicidade que você me deu

Índia, a sua imagem sempre comigo vai
dentro, do meu coração
todo, meu paraguai

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